velocista Marion Jones de uma prisão no Texas para outra próxima a San
Francisco há três meses para que ela possa testemunhar contra seu
ex-treinador, no julgamento em que ela é acusada de mentir para os
investigadores federais.
O jornal norte-americano The New York Times, citando uma fonte
anônima, afirmou que a promotoria convocou Jones como testemunha
substituta, caso o treinador Trevor Graham testemunhe em sua própria
defesa.
Marion Jones não constava na lista de testemunhas enviada aos
advogados de Graham antes do julgamento de maio, o que impediu o
Ministério Publico a convocá-la para depor quando foi apresentado o
caso inicial.
Mas a promotoria resolveu convocar Marion para que ela possa
testemunhar rebatendo a negativa do técnico, que nega ter fornecido
substâncias ilícitas para Jones e outros vários atletas.
"Nós não tivemos conhecimento de que Marion esteja envolvida no caso",
afirmou um dos advogados de Graham. Um júri condenou o técnico por
mentir na investigação federal sobre o Bay Area Laboratory
Co-operative (Balco).
Marion Jones deverá ser libertada após cumprir seis meses de prisão
após ter confessado aos federais que ela havia mentido nas
investigações sobre o seu caso de doping.
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Enviado por:
Prof. Dr. Darwin Ianuskiewtz
www.profdarwin.com