que o jamaicano parecia não ter adversários à altura nesta temporada.
Até Asafa Powell ressurgir na semana passada e igualar o antigo
recorde mundial do compatriota.
Nesta sexta-feira, às 15h, na Bélgica, os corredores têm a última
chance de, em um embate direto, provarem quem é o mais rápido do mundo
nesta temporada.
Os jamaicanos entram na última etapa da Liga de Ouro do atletismo com
o mesmo plano: bater o recorde mundial.
A competição em Bruxelas é uma das favoritas de Powell. Na pista do
Memorial Van Damme, o velocista tenta mostrar que se recuperou do
frustrante quinto lugar na Olimpíada.
"Adoro essa pista, o ambiente, o público. Psicologicamente uma vitória
sobre alguém que correu em 9s69 [melhor marca do mundo de Bolt] me
daria um empurrão para a próxima a temporada. Conseguir o recorde
também seria ótimo", afirmou Powell, que recuperou a confiança após
marcar 9s72 na semana passada.
"Não sei como explicar [o resultado na China], talvez eu seja um
corredor só para o circuito. Em Pequim, corri bem no revezamento e
fiquei me perguntando porque não havia me sentido assim na final [dos
100 m]", completou o jamaicano.
Os planos de Powell, porém, são os mesmos do homem que venceu os 100 m
rasos com extrema facilidade em Pequim. Bolt chega à Bélgica disposto
a impressionar ainda mais.
"Definitivamente vou para superar meu recorde. Já consegui algo maior
[o ouro olímpico], mas seria muito melhor sair de minha última corrida
como vencedor", disse ele, que não deve correr mais em 2008.
Na última etapa da Liga de Ouro, duas atletas disputam o prêmio de US$
1 milhão por vitória em todas as disputas _Pamela Jelimo (800 m rasos)
e Blanka Vlasic (salto em altura).
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Enviado por:
Prof. Dr. Darwin Ianuskiewtz
www.profdarwin.com