Apesar do tempo quente na capital paulista, ela acredita que o clima não interferiu na sua performance. "O calor foi para todo mundo. O que eu preciso é competir mais", afirma Rezende, que em 2002 se sagrou campeã da prova, última vez que uma brasileira chegou ao lugar mais alto do pódio. "Não estou contente com o meu desempenho", emenda
"Estou sem ritmo e isso me fez sentir o alto nível da prova. No final até consegui chegar nas primeiras colocadas, mas nada adiantou porque não consegui subir no pódio", comentou a atleta que, em 2003, foi pega no exame antidoping da Meia-Maratona do Rio por uso de EPO, droga que estimula a produção de glóbulos vermelhos.
Apesar do resultado, a atleta garante que pretende voltar com tudo nos próximos anos e recuperar o titulo da prova feminina da São Silvestre para o Brasil. "Tenho muito tempo treinar e ganhar a prova de novo", finaliza.